Eu o conheci no chat da uol. Disse ter 42 anos e eu tenho muito tesao
por homens mais velhos. Isso se deve ao fato do primeiro a me comer ser
um cara mais velho, mas isso eh pra outro conto... Eu sou um moreninho
de 20 anos, 1,78 e 78 kgs com um bundao de 103 cms. Nos marcamos o
encontro e fomos direto para um hotel no centro do rio. Eu estava meio
inseguro mas ele tratou de me acalmar assim que entramos no quarto me
dando um forte abraco. Tiramos nossas roupas e ele foi para o banho. Eu
estava de frente para a porta do banheiro aberta e ao ouvir sua voz me
chamando nao aguentei. Vi aquela cena maravilhosa. Uma pica enorme
eretra toda molhada me chamando.
Meu Mundo
terça-feira, 22 de abril de 2014
O Aluno
Trabalho como professor de Informática em uma escola de 1º e 2º grau no
Rio de Janeiro. Sempre reparei em alguns alunos mais bonitos. Mas sempre
só reparei, nunca dei em cima de nenhum, até porque poderia perder meu
emprego se fizesse isso e alguém descobrisse. Certa vez estava no
laboratório de Informática do colégio preparando minhas aulas, quando
entrou Anderson, um aluno meu da 8ª série.
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Orgias de um loirinho 1 - perdendo a virgindade
Olá
meu chamo MAGNO e como todo mundo que está aqui também tenho muitas
delicias pra contar e resolvi que chegou a hora de dividir um pouco com
vocês , como todo mundo também tive uma adolescência bastante picante e
vou iniciar contando da minha primeira vez , eis que tive um vizinho
que se chamava HELÁDIO , moreno ,alto , bonito , sensual e safado e
melhor 22 cm de pica e foi assim que aconteceu como sempre tirava notas
ótimas na escola a sobrinha do HELÁDIO que se chama AMANDA estava
precisando de um reforço em matemática e sempre ia a tarde pra casa
dela onde estudavamos e notava sempre que seu tio me observava , mas
achava aquilo tudo normal afinal era uma casa aonde acho que moravam
umas 10 pessoas e nem havia como ter tanta privacidade , mas um certo
dia a casa vizinha estava sendo pintada pelo HELADIO ele perguntou se eu
não podia ajudar ele a levar uma escada e alguns materiais que ele iria
usar no serviço dele e eu digo que claro que poderia ajudar dai entro
na casa com ele coloco tudo do jeito que ele pede e e noto que na casa
tem muitos livros no qual eu estava precisando pra fazer uma pesquisa da
escola e comento com ele : poxa cara alguns livros que eu preciso tem
todos aqui , ele rapidamente me fala que não poderia me emprestar porque
a casa não era dele mas se eu quisesse no período que ele tivesse
pintando eu poderia ir pra lá e fazer minha pesquisa e de imediato
aceitei e disse que no outro dia iria , até então nada havia passado
pela minha cabeça me despedi dele e fui para minha casa e até comentei
com minha mãe e ela disse é bom porque assim você não precisar ir até a
biblioteca pública pra fazer pesquisa e internet nessa época era ainda
uma coisa praticamente escassa e fora que a biblioteca era super longe
da minha casa coisa de 1 hora de ônibus. |
Meu primeiro "Amor"
Olá a todos! Nesse post eu vou contar a você como
foi a primeira vez que me apaixonei por um garoto. É, infelizmente a
experiência não foi muito boa. Se preparem para um post ENORME!
Na
primeira vez que falei com o Vinicius (Nome falso, criado para o
blog!), eu pedi para ele levar minha bolsa para a sala, pois eu queria
ir ao banheiro. Ele sorriu pra mim e levou. Eu falei sem nenhuma
intenção, só queria que ele levasse mesmo. Isso foi logo no inicio das
aulas, depois perdi o contato com ele. Pra mim ele era mais um lá na
sala, e eu era orgulhoso por nunca ter me apaixonado por um garoto, pois
eu pensava: “Tá, eu posso sentir atração por garotos, mas
eu nunca me apaixonei por um! “ e assim fui levando as aulas. Mas em um
maldito dia de educação física, mais exatamente no dia 14 de junho de
2010, sim, eu me lembro da data, pois foi o dia que começou as
atividades de basquete na escola. Eu nem ia jogar, mas o Vinicius me
chamou para fazer parte do time, como sempre, foi muito simpático e
acabei aceitando. No meio do jogo eu fiz um ponto, ele veio até mim, me
parabenizou, apertou minha mão. Eu fiquei, tipo: “Nossa! Que garoto
simpático!”. Eu falo “Maldito dia” porque foi nesse dia que eu comecei a
sentir algo por ele, é, nesse maldito dia.
O AMOR ENTRE DOIS GAROTOS"
Dois
garotos mostram livremente o amor que sentem. Sentados à mesa de um
restaurante trocam carícias, abraços revelando ao mundo uma vida a dois.
Estão apaixonados como qualquer ser humano – trocam juras de amor – são
um casal gay, mas não são diferentes – são iguais a qualquer casal de
namorados só que fizeram a sua escolha e merecem o respeito da
sociedade.
chupei meu amigo
Oi, este é meu primeiro conto, perdoem os erros de ortografia. Vou
trocar só os nomes pra manter sigilo, me chamo Léo, tenho 22 anos branco
1,67. 80 kg cabelo liso castanho escuro olhos verdes, sou de Curitiba.
gosto de meninas mas me atraio por meninos também, esse conto é real,
tem um amigo meu e do meu irmão, chamado "Luiz" 16 anos, branco 1,60 bem
magrinho cabelos escuros.
A tempos q somos amigos, e eu já sabia da fama q ele tinha um pau grande e grosso, mas até então nunca tinha visto, ae um dia no fundo de casa tirei o meu pau pra mijar perto dele, ele olhou e deu risada e disse " que grande" ai vi q já era um sinal kkk, depois a tarde fomos num parque só q choveu nos molhamos um pouco então, disse para nós tirar a camisa pra não molhar meu carro, e fomos embora.
A tempos q somos amigos, e eu já sabia da fama q ele tinha um pau grande e grosso, mas até então nunca tinha visto, ae um dia no fundo de casa tirei o meu pau pra mijar perto dele, ele olhou e deu risada e disse " que grande" ai vi q já era um sinal kkk, depois a tarde fomos num parque só q choveu nos molhamos um pouco então, disse para nós tirar a camisa pra não molhar meu carro, e fomos embora.
PEGANDO O AMIGO PIXADOR
Bom Meu nome é Carlos, tenho 22 anos, Sou de Campinas-sp, Sou magro,
loiro, e totalmente discreto afinal ninguem desconfiar de mim.
O Conto que eu vou contar aconteceu ano passado (2012), Eu sempre Fui pegador de varias minas, devido meu olho azul e ser loiro fora a labia, e sempre andei so com Heteros, mais sempre tive um desejo ocuto por homens afinal jogava bola com os mlk da rua e tudo mais, ne um certo dia eu estava conversando com um vizinho meu pelo msn, falando sobre varios assuntos ate que tocamos no assunto sexo, falando sobre mulheres e tudo mais, ai ele pergunto para mim se eu já tinha ficado com travesti e taus, eu falei que nunca afinal não curtia esse lance, ai ele começou a tocar nesse assunto e tudo mais ate que eu perguntei para ele se ele já tinha pegado travesti, foi quando ele disse para mim que sim, so que o desejo maior dele era realmente comer um HOMEM e de preferencia eu afinal ele sempre via a forma que eu ficava olhando para ele quando ele saia na rua. o Fernando era um cara que todas meninas pagava um serto pau, afinal era bonito, tinha por volta de uns um metro e oitenta de altura magro e cara de mal, ele era um dos pixadores do meu bairro e vivia aprontando algumas por ai, nisso comentanto sobre eu ficar olhando para o corpo dele foi quando eu comecei a tremer e então falei:
O Conto que eu vou contar aconteceu ano passado (2012), Eu sempre Fui pegador de varias minas, devido meu olho azul e ser loiro fora a labia, e sempre andei so com Heteros, mais sempre tive um desejo ocuto por homens afinal jogava bola com os mlk da rua e tudo mais, ne um certo dia eu estava conversando com um vizinho meu pelo msn, falando sobre varios assuntos ate que tocamos no assunto sexo, falando sobre mulheres e tudo mais, ai ele pergunto para mim se eu já tinha ficado com travesti e taus, eu falei que nunca afinal não curtia esse lance, ai ele começou a tocar nesse assunto e tudo mais ate que eu perguntei para ele se ele já tinha pegado travesti, foi quando ele disse para mim que sim, so que o desejo maior dele era realmente comer um HOMEM e de preferencia eu afinal ele sempre via a forma que eu ficava olhando para ele quando ele saia na rua. o Fernando era um cara que todas meninas pagava um serto pau, afinal era bonito, tinha por volta de uns um metro e oitenta de altura magro e cara de mal, ele era um dos pixadores do meu bairro e vivia aprontando algumas por ai, nisso comentanto sobre eu ficar olhando para o corpo dele foi quando eu comecei a tremer e então falei:
Histórias GLBT Reais: Boa Noite Genro!
Olá pra todos, me desculpem a ausencia... mas vida de negócios não é facil.
Como prometido irei trazer relatos de pessoas que me escrevem ou que eu acho pela minha vida a fora.
Hoje conheceremos a história de Yago, um pai que descobriu na dor a importancia que tinha seu filho GAY.
Deixem comentários:
Yago Sales
– Quero apenas a felicidade pai!
– Não aceito um filho gay. Prefiro sua morte a isso.
– Então morrerei – Despediu-se com lágrimas de dor.
Assim foi o último diálogo que tive com meu filho Felipe. Ele tinha 18
anos quando veio com a história de que estava namorando. Fiquei feliz.
Muito mesmo. Mas quando soube que ele trocava caricias com um homem,
agi como um cão em fúria. Esgoelei, ofendi e o deixei escapar do meu
amor.
Felipe era muito inteligente. Lia de tudo. Era muito conhecido na
cidade por ser caridoso, alegre, gentil. Escrevia e recitava poemas em
teatros, escolas. Eu sempre desconfiei o fato de que ele só escrevesse.
Não namorava, tampouco participava de jogos de futebol. Isolava-se
entre o computador e a escola. Tinha apenas uma amiga, Jane, uma
sapatão que vivia de mãos dadas com garotas do bairro.
Às
vezes meu Felipe era voluntário na arte de fazer sorrir. Bastava
pintar o rosto e colocar um nariz de palhaço e estava pronto para
incendiar o hospital de câncer da cidade com gargalhadas. As
criancinhas o adoravam. Eu vislumbrava sua felicidade de longe. Achava
tudo aquilo estranho para um homem de verdade, mas entreguei-me ao
orgulho de tê-lo como filho.
Fabricia,
mãe de Felipe, nos deixou quando o garoto estava com cinco aninhos.
Ela saia de casa quando escorregou e bateu a cabeça no meio fio.
Morreu, após ficar por alguns dias no hospital. Felipe sofreu a perda
da mãe de tal forma que escrevera um livro em homenagem a ela – esse
jamais saiu dos arquivos do computador.
Os
anos iam passando e eu sempre achei estranho o Felipe não ter se
dedicado a nada daquilo que os garotões faziam. Embebedar-se, pegar o
carro e sair com garotas. Ele sempre estava reservado no quarto escuro e
oco. Muitas vezes o disse que seu quarto não fazia jus ao que ele era.
O cômodo sempre escuro não transmitia a felicidade daquele bobo
alegre. No Ambiente entristecedor, saiam textos tristes e gritantes.
Dia
15 de janeiro, estávamos postos ao jantar. Esmeralda, nossa empregada
trazia uma lasanha feita exclusivamente ao Felipe. Aquele era seu prato
favorito. Ele me chamou à atenção pelo olhar descontrolado.
– O que foi Felipe?
– Vou te confidenciar uma coisa.
– Pois então fale.
Silêncio.
– Vamos você está me deixando apreensivo Felipe.
Eu
já imaginava o que ele me contaria. Minhas mãos minavam um liquido
gelado e anunciador do nervosismo. Meu sangue desaparecia, meu coração
corroia-se em dor.
Felipe
me contou. O desestimulei a viver. Disse que preferiria vê-lo
estrebuchado numa longa caixa de madeira envernizada, do que ter um
filho agarrado encima do meu sofá com outro homem.
48
horas depois daquela conversa, estávamos eu e toda minha família, seus
amigos, e até um garoto bonito e forte com pinta de bicha, deixando o
cemitério, e ali, Felipe, ficava ao lado da mãe.
Rômulo Arantes Neto e Cléo Pires
Lindo
e namoradeiro. Rômulo Arantes Neto já namorou a atriz Lise Grendene, a
diretora de novelas Amora Mautner, a atriz Maria Pinna, a atriz Cléo
Pires, entre outras.
Suas fotos passeando e beijando suas namoradas fazem o maior sucesso
na internet. Mas, hoje vamos relembrar o lance do ator com a atriz Cléo
Pires. Confira abaixo fotos de Rômulo Arantes Neto e Cléo Pires:
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