Já estava deixando de lado meus pensamentos e minhas punhetas sobre
uma fantasia que achei que jamais realizaria, quando numa noite quente…
Fui para a faculdade de bermudão e regata, deixando os pêlos ralos a
mostra. Estava com 22 anos, fazia academia, estava saradinho, sempre me
saí bem com as garotas. Sempre ia embora da escola com a mesma galera.
Nesse dia fiquei apenas com um amigo e a mina dele, pois ficamos tomando
cerveja. Sempre fiquei com tesão quando se beijavam na minha frente e
direto ficava de pau duro, me imaginando entre eles, mas nunca rolou um
papo mais quente.
Ficamos no ponto de ônibus falando sobre vários assuntos, menos sobre
trepação. Entramos no ônibus, e quando fomos passar pela catraca o
motorista deu uma freada brusca e acabei encoxando meu amigo meio que
sem querer querendo. Ele percebeu e, pegando na minha cintura meio
forte, fez eu passar na frente dele. Caralho, meu pau ficou durasso e o
cobrador se ligou de cara. Fomos pro fundão e eles começaram um amasso
animal, ele cochichava no ouvido dela e ela ria. Como fazia muito calor,
ela estava só de minissaia. Fiquei na minha, dava umas olhadas de vez
em quando, na última olhada ele estava beijando a mina e me olhando, com
a mão por baixo da saia dela, e ela delirando de tesão, nossa! Fiquei
louco, o ônibus já estava quase vazio e fiquei preocupado, pois quando
olhei pra frente o cobrador estava nos olhando, ao mesmo tempo que
fiquei sem graça, não queria que eles parassem. Meu amigo tirou a mão e
colocou perto do meu pescoço e falou:
- Sente o cheiro. Véio, endoidei o cabeção.
Nisso ela já tinha tirado o pau dele pra fora da bermuda, e batia uma
pra ele bem na manha. De repente ela se levantou, ele guardou o pau e
se levantou também, estava chegando à parada dos dois. Despediram-se e
desceram. Pensei “Vou chegar em casa e me acabar, outro dia com certeza
vai rolar”. Fiquei meio puto, mas beleza.
Eu descia no ponto final da linha e comecei a viajar nas idéias de
como seria trepar com os dois, quando me vi sozinho no buzão. Olhei pra
frente e o cobrador estava trocando idéia com o motorista, que não
parava de me olhar pelo retrovisor, pensei: “não é possível que os dois
estejam pensando em sacanagem”. No mínimo o cobrador contou pro
motorista tudo o que rolou no fundão.
Comecei a encarar os dois quando entramos em uma rua deserta, sem
casa nenhuma, e o buzão parou. Fiquei de boa, não queria acreditar, já
conhecia ambos, nunca prestei muita atenção no motorista, mas achava o
cobrador de presença. O motorista se levantou e aí sim vi que era um
quarentão bem enxuto, ele desceu e o cobrador pulou a catraca, e me
falou que havia dado problema no ônibus. Olhei pra calça dele e já
estava estourando. Quando ele terminou de falar, falei na malandragem:
- Meu, tem um bom pedaço ainda até em casa, então vai ter que me devolver o valor da passagem e deixar eu descer.
Ele desconversou e disse:
- Muito boa à mina do seu camarada.
Respondi:
- Muito mesmo, você viu os dois quase se comendo? Fiquei ligadaço.
E passei pro banco do meio do fundão. Então ele falou:
- Só de olhar fiquei de pau duro até agora.
Dei um sorriso sacana e disse que tinha percebido, que ele podia me
recompensar à passagem de outra forma. Ele não pensou duas vezes e
chegou mais perto, começou a passar a mão no meu pau, já tirando o dele
pra fora. Quando dei por mim, já tinha tirado minha rola pra fora e
engolido toda. Delirei. Fechei os olhos e esqueci de tudo, inclusive do
J, o motorista. Quando abri os olhos novamente ele já estava do lado do R
com o pau latejando. Não teve jeito, o tesão era tão grande que comecei
a chupá-lo enquanto o Rodrigo pagava um boquete federal pra mim.
O cobrador tinha seus vinte e poucos anos. Ele se levantou e tirou a
calça do uniforme da empresa e me puxou para perto da catraca, tirou uma
camisinha do bolso da camisa e colocou na minha vara, ia comer aquela
bunda gostosa. Ele melou o cuzinho com saliva e quando coloquei, com uma
voz grossa, de macho, pediu pra enfiar tudo, soquei sem dó, aquele
buraquinho apertado. Senti o J abaixando a minha calça e beijando minha
nuca, estava tão louco que quando percebi, o pau dele já estava nas
minhas coxas. Não resisti e diminuí as estocadas no R, peguei o pau do
motorista e coloquei na minha bunda, tava feito o sanduíche.
Comi e dei como nunca, os dois urrando e fodendo feito animais. Comi o
R sentado no pau do J no banco do motorista, que levantou e gozou na
cara do cobrador enquanto eu gozava no cuzinho dele. O R gozou no painel
do buzão.
Eles se vestiram, o J ligou o ônibus e saiu, o R me falou:
- Tô ligado que você vai comer aquela mina tão gostoso quanto me fodeu.
Ficamos trocando idéia até o ponto final. Fui pra casa não
acreditando no que tinha acontecido, mas já planejando um sanduíche com o
casal de amigos, fudendo ela e dando pra ele.
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